Winona Ryder diz que, embora ame seus jovens colegas de elenco em séries e filmes recentes, ela está ciente do amor cada vez menor da geração mais jovem pelo cinema.
Em entrevista ao The Los Angeles Times para promover “Beetlejuice Beetlejuice”, ela diz que amor e apreciação pelo cinema são coisas que faltam aos jovens com quem trabalha:
“Não quero parecer tão desesperançoso. Há alguns que simplesmente não estão interessados em filmes. Tipo, a primeira coisa que eles dizem é, ‘Quanto tempo dura?’.”
Dois que estão claros nessa avaliação são Jenna Ortega e Finn Wolfhard. Dizem que Wolfhard é “obcecado por Elliott Gould”, enquanto Ortega mencionou o filme de Mikhail Kalatozov de 1964 “Eu Sou Cuba” de passagem durante uma cena ambientada em uma cripta.
Ryder diz que quase chorou ao ouvir Ortega fazer referência a cenas específicas daquele famoso filme. A atriz continua explicando que o filme é uma “coisa muito sagrada” para ela e que ela se preocupa com seu futuro:
“Eu não sou uma pessoa religiosa. Não sou anti-religião, mas sinto que o mais próximo disso é o filme, e é – para mim – algo muito sagrado. Eu me sinto tão protetora, mas não estou em posição de estar no controle. Não depende de mim.”
Ryder pode ser visto em seguida em “Beetlejuice Beetlejuice”, que chega aos cinemas em 6 de setembro.
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