Já se passaram quase cinco anos desde que as filmagens de “007 – Sem Tempo para Morrer” foram concluídas e três anos desde seu lançamento adiado pela pandemia, mas ainda parece que não estamos mais perto de um novo filme de James Bond chegar aos cinemas.
Houve muita especulação sobre quem poderia assumir o papel de Bond e quem poderia dirigir o próximo filme, duas decisões cruciais que definirão não apenas este filme, mas os que virão.
Uma nova reportagem no tabloide britânico The Telegraph indica que as coisas ainda não progrediram muito, sem roteiro, sem título, sem diretor, sem cenário e sem material de origem potencial selecionado.
No entanto, eles sugerem que vários possíveis candidatos à direção foram convocados para a EON Productions para o que eles chamam de “primeira rodada de encontros rápidos” para encontrar um diretor que seja ao mesmo tempo um “par de mãos seguras e experientes” e que não pressionaria para fazer um “estilo pessoal distinto que pudesse interferir no próprio Bond”.
A lista até agora supostamente diz que o anteriormente comentado Edward Berger (“Nada de Novo no Front”) é o favorito, com Bart Layton (“Animais Americanos”, “O Impostor”) e Yann Demange (“’71”, “White Boy Rick”) apelidados de “escolhas plausíveis”.
Também supostamente no grupo estão David Michod (“Animal Kingdom”, “The Rover”) e Kelly Marcel (“Venom: The Last Dance”).
O artigo também aborda como parte da base de fãs quer adaptações diretas de época dos romances de Fleming, para o que um especialista em Bond apresentou uma razão fundamental para o estúdio não seguir nessa direção: a colocação de produtos.
Uma reinicialização ambientada na década de 1950 seria uma ruptura clara, mas marcas associadas como carros, relógios e roupas — que são essenciais para compensar os extraordinários orçamentos de produção e marketing do filme — teriam que adotar um estilo bem retrô ou simplesmente não seriam envolvidas.
De qualquer forma, é provável que um diretor seja contratado antes que um possível ator seja escalado para o papel.
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