Heorhii Tykhyi. Foto: site do Ministério das Relações Exteriores
O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia pediu à comunidade internacional que se abstenha de procurar ligações entre o americano Ryan Routh, que foi detido por uma possível tentativa de assassinato de Donald Trump na semana passada, e a Ucrânia.
Fonte: O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Heorhii Tykhyi, em um briefing na terça-feira, 17 de setembro, conforme citado pelo European Pravda
Detalhes: Tykhyi enfatizou que a Ucrânia condena todas as formas de violência política, lembrando a declaração de Volodymyr Zelenskyy após a detenção de Routh.
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“Este suspeito não tem vínculos com instituições governamentais ucranianas e nunca lutou pela Ucrânia como parte da Legião Internacional ou outras unidades das Forças de Defesa da Ucrânia”, acrescentou.
Tykhyi observou que Routh já havia “apoiado publicamente a Ucrânia”, mas que há “centenas de milhões de pessoas nos Estados Unidos que apoiam a Ucrânia – e claramente são indivíduos de grupos diversos”.
“Pedimos a todos que se abstenham de vincular artificialmente as ações do suspeito à Ucrânia. Vemos isso na mídia, no Twitter e em outros lugares”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.
Tykhyi também confirmou que a Ucrânia estava pronta para ajudar na investigação do incidente se solicitado pelos EUA, esclarecendo posteriormente que não tinha conhecimento de nenhuma solicitação desse tipo de Washington.
Em 15 de setembro, a campanha de Donald Trump relatou um tiroteio perto de seu clube de golfe na Flórida. Mais tarde, soube-se que um homem que estava carregando uma arma e se escondendo perto do clube de golfe, onde Trump estava na época, havia sido detido.
O Federal Bureau of Investigation identificou o suspeito no caso da suposta tentativa de assassinato de Trump como Ryan Routh, de 58 anos, que foi preso oito vezes e apoiava ativamente a Ucrânia.
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