Na segunda-feira, o ex-CEO da MoviePass, Mitch Lowe, se declarou culpado de fraude de valores mobiliários, relata o The Verge.
Com o acordo, Lowe supostamente admite ter feito falsas declarações sobre a sustentabilidade de um plano mensal de US$ 9,95 que prometia acesso “ilimitado” a filmes nos cinemas.
Lowe assumiu como CEO do MoviePass em 2016 e começou a permitir que os usuários assistissem a um filme por dia por meio de uma assinatura ilimitada em 2017. Isso rapidamente levou ao fim do MoviePass, com o serviço sendo encerrado em 2019 e, por fim, entrando com pedido de falência.
Após um acordo com a Comissão Federal de Comércio em 2021, a Comissão de Valores Mobiliários processou Lowe e Ted Farnsworth, ex-CEO da empresa controladora do MoviePass, Helios, e da Matheson Analytics.
A FTC alegou que a dupla mentiu sobre a assinatura ilimitada para inflar artificialmente as ações do ex-CEO da HMNY.
Além de uma multa de US$ 250.000, Lowe pode pegar até cinco anos de prisão (embora uma sentença mais leve seja esperada por sua cooperação com a investigação).
Farnsworth continua sob custódia federal, com seu julgamento por fraude de valores mobiliários agendado para março de 2025.
O MoviePass foi reiniciado no ano passado, oferecendo um plano de US$ 10 por mês, mas limitando o número de filmes que você pode assistir.
[ad_2]