Os chefes do PREM admitiram que o novo sistema de tecnologia de impedimento de última geração pode não estar pronto antes do NATAL.
Os chefes dos clubes votaram pela aprovação do uso da tecnologia de impedimento semiautomática – com rastreamento especial auxiliado por computador para identificar a posição exata dos jogadores – em sua reunião de verão, com a promessa de que estaria pronta até o final das férias internacionais de novembro.
O novo sistema foi projetado para acabar com os problemas causados pelos operadores do PGMOL em Stockley Park traçando as “linhas” do impedimento.
Na semana passada, o técnico do Leicester, Steve Cooper, acusou Stockley Park de um “terrível erro humano” depois que uma intervenção do VAR resultou na anulação de um impedimento contra Jean-Philippe Mateta, do Crystal Palace.
Cooper afirmou que as linhas foram traçadas a partir de um quadro de TV errado – negado enfaticamente pela PGMOL em uma reunião com o clube.
Mateta foi considerado lateral devido à zona de “tolerância” acordada de 5 cm para decisões apertadas e é provável que, sem essa margem de erro quando SAOT é usado, a decisão em campo teria sido confirmada.
Mas ontem, na primeira reunião de “acionistas” da temporada, os 20 clubes foram informados pelo diretor de futebol da Prem, Tony Scholes, que deveriam “administrar suas expectativas” sobre quando a nova tecnologia estaria pronta.
O Prem optou por não usar parceiros tecnológicos de longo prazo, HawkEye, em favor da Genius Sports, com sede nos EUA, mas isso significou a necessidade de testes extensivos.
Em sua apresentação aos clubes, que também viu Scholes fazer uma forte defesa dos árbitros e de suas decisões nesta temporada e questionar o comportamento de jogadores e dirigentes, ele disse que os chefes da Liga estavam dispostos a esperar até terem provas de que o sistema era infalível antes de recomendar seu introdução.
Nesta fase, apesar dos longos ensaios, ainda existem algumas preocupações que precisam de ser abordadas e foi sugerido que a implantação da tecnologia poderá ter de ser adiada até ao “inverno”, potencialmente após a viragem do ano.
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Scholes, porém, deixou claro a mensagem de que o PGMOL melhorou seu jogo até agora nesta temporada.
Apesar de uma série de reclamações dos clubes, Scholes confirmou que apenas uma decisão incorreta de incidente importante na partida, sujeita à supervisão do VAR, foi concedida – o Bournemouth erroneamente considerado “vencedor” contra o Newcastle.
Mas ele ressaltou que o “comportamento dos participantes” – incluindo a dissidência de jogadores e dirigentes – foi uma questão que não ajudou a situação.
Novas regras de cronometragem reduziram o tempo médio adicionado por partida em cerca de 100 segundos, enquanto a verificação média do VAR caiu de 44 para 25 segundos.
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