A Mongólia compartilha a responsabilidade por crimes de guerra ao deixar Putin entrar – Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia

Chegada de Putin na Mongólia. Captura de tela: mídia russa

O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia comentou a decisão das autoridades mongóis de permitir que o criminoso de guerra Vladimir Putin viesse ao país, apesar do mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).

Fonte: Pravda europeu citando um comentário do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Heorhii Tykhyi, no X (Twitter)

Detalhes: Tykhyi disse que a recusa da Mongólia em cumprir o mandado de prisão obrigatório do TPI para Putin “é um duro golpe para o Tribunal Penal Internacional e para o sistema de justiça criminal internacional”.

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“A Mongólia permitiu que o criminoso indiciado escapasse da justiça, compartilhando assim a responsabilidade por seus crimes de guerra. Trabalharemos com parceiros para garantir que isso tenha consequências para Ulaanbaatar”, acrescentou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.

Fundo:

  • A visita de Putin à Mongólia em 3 de setembro é sua primeira visita a um estado signatário do Estatuto de Roma do TPI desde que o tribunal emitiu o mandado de prisão contra ele em março de 2023.
  • Relatos da mídia disseram que as autoridades mongóis garantiram a Putin que não o prenderiam.
  • O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia pediu à Mongólia que cumpra suas obrigações sob o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional e prenda Putin.

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