O Ocidente teme que o Irã esteja prestes a obter uma arma nuclear viável com a ajuda da Rússia.
Por muitos anos, o Irã vem enriquecendo urânio. Parece ter o suficiente para fazer uma ogiva nuclear.

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Mas são necessárias duas outras coisas para transformar o urânio em uma arma nuclear megadestrutiva.
Sabemos que ele tem os mísseis necessários. Seria necessário apenas um foguete com armas nucleares para passar e causar estragos.
Mas o componente mais importante de uma arma nuclear é o detonador na ogiva do míssil.
Ele desencadeia a explosão nuclear em alvo.
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Se o detonador não funcionar, eles estarão apenas jogando um pedaço de rocha radioativa no inimigo — poluindo, não devastando.
É aqui que a ajuda russa pode ser decisiva.
A Rússia fabrica armas nucleares desde 1949, mas o Irã ainda não testou uma ogiva nuclear.
O Ocidente e Israel puderam detectar o terremoto provocado por uma explosão nuclear subterrânea.
A Rússia, assim como os Estados Unidos, domina a tecnologia para testar ogivas nucleares sem uma explosão que alertaria o mundo.
Se a Rússia estiver compartilhando segredos nucleares com o Irã em troca de mísseis convencionais para o ataque de Putin à Ucrânia, o Irã poderá ter armas nucleares funcionais em poucos meses.
Fazer isso violaria as sanções da ONU, mas Putin já demonstrou desprezo por elas ao fechar acordos de armas com a Coreia do Norte.
A disposição da Rússia em cooperar com estados desonestos como o Irã e a Coreia do Norte faz com que o risco de o Irã se tornar nuclear até o início de 2025 aumente de forma alarmante.
Enquanto o Ocidente hesita em ajudar a Ucrânia a se defender, a Rússia está ajudando o Irã a acelerar o processo de construção de sua própria bomba.
Desviar a atenção do Ocidente da Ucrânia para o Médio Oriente se adequa Putin. Mas isso não é um jogo de acertar uma toupeira.
Se a Rússia estiver transformando o Irã em uma potência nuclear, a reação em cadeia poderá envolver o mundo muito além de suas fronteiras.
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Fonte – The Sun