NOVE pessoas morreram depois que um helicóptero militar caiu em El Salvador.
Entre os que estavam a bordo quando o helicóptero das Forças Armadas de El Salvador caiu perto da cidade de Pasaquina, no sudeste do país, estavam um chefe de polícia civil e um suspeito de lavagem de dinheiro.
O mergulho horroroso ocorreu na noite de domingo, quando imagens nas redes sociais mostraram o que pareciam ser os destroços do helicóptero no meio da selva.
Homens podiam ser vistos vasculhando o terreno escuro com suas lanternas.
A bordo da aeronave estavam Mauricio Arriaza Chicas, diretor da Polícia Nacional Civil, e Manuel Coto Barrientos, ex-presidente executivo da Cooperativa Santa Victoria (Cosavi).
Barrientos havia sido entregue pela polícia hondurenha algumas horas antes em resposta a um mandado de prisão internacional por suspeita de lavagem de dinheiro, relata a mídia local.
Ele foi pego no sábado em Choluteca, Honduras, enquanto supostamente tentava fugir para os Estados Unidos, de acordo com El Heraldo.
Barrientos, junto com seus pais e dois de seus irmãos, estava sendo investigado pelo suposto desvio de pelo menos US$ 35 milhões.
O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, garantiu que a queda do helicóptero não pode ser considerada um “simples acidente”.
Em mensagem compartilhada no X, antigo Twitter, ele escreveu: “É preciso investigar a fundo e até as últimas consequências. Pediremos ajuda internacional.”
O incidente ocorreu depois que um helicóptero usado para apagar um incêndio caiu em um rio português no mês passado.
Dizem que turistas assistiram horrorizados ao helicóptero mergulhar no Rio Douro, no norte de Portugal, matando cinco dos seis a bordo.
O corpo da quinta vítima foi encontrado em 31 de agosto, um dia após o acidente.
O helicóptero estava combatendo um incêndio em Baião, perto do local do acidente, quando caiu.
A Polícia Marítima descreveu o acidente como tendo “grande violência”, levando à “destruição total” da aeronave.
Ainda não está claro o que causou o acidente.
As vítimas, com idades entre 29 e 45 anos, eram todas integrantes da Unidade de Proteção e Resgate de Emergência (UEPS) da polícia nacional.
Mergulhadores da Marinha Portuguesa e de um Instituto Hidrográfico local usaram sonar para encontrar os destroços.
A porta-voz da GNR (Guarda Nacional Republicana), Tenente-Coronel Mafalda Almeida, disse: “Não falharemos com as suas famílias”.
“Nós nos curvamos diante de sua grandeza, na certeza de que a melhor maneira de honrar sua memória é seguir em frente, com a mesma dedicação e bravura que demonstraram.”
[ad_2]
Fonte – The Sun