Uma rede TERRORISTA que tem como alvo judeus e israelenses em toda a Europa está sendo supostamente impulsionada pelo Irã.
A célula do crime organizado é composta por gangsters e criminosos que se acredita terem sido recrutados para espionar e realizar ataques, com agências de inteligência europeias se esforçando para frustrá-los.
De acordo com o meio de comunicação alemão Der Spiegel, os bandidos estão atrás de instituições judaicas na França e na Alemanha em nome do Irã.
Eles são supostamente responsáveis por quatro ataques incendiários contra empresas israelenses no sul da França no início de 2024 e tinham planos de infligir mais terror.
Policiais atacaram um dos suspeitos acusados de espionar um advogado com clientes israelenses em Berlim e uma família israelense em Munique.
Isso gerou temores de que eles pudessem ser alvos de assassinato.
O suspeito tinha histórico de violência de gangues, relata o Der Spiegel.
Dizem que ele era conhecido da polícia por ter participado de um tiroteio entre gangues em Marselha em 2015.
Agora parece que ele foi recrutado por Teerã para incitar o medo entre os judeus na Alemanha e na França, de acordo com documentos explosivos vazados e vistos pelo Der Spiegel.
As revelações acontecem em meio ao cenário de crescente tensão no Oriente Médio, onde Israel está envolvido em conflito com grupos terroristas apoiados pelo Irã, como Hamas e Hezbollah.
Dizem que o chefe da célula terrorista é um notório traficante de drogas de Lyon.
Acredita-se que ele tenha fugido da Europa para o Irã enquanto a polícia o caçava, e recebe proteção em troca da coordenação de ataques do exterior.
As autoridades francesas acreditam que a rede pode ser responsabilizada pelo incêndio de empresas no sul da França, que parecem não ter nada em comum, exceto pelo fato de serem todas administradas por israelenses.
Após ser preso, um dos suspeitos teria admitido que procurou uma casa em Munique por € 1.000.
Mas ele alegou não saber nada sobre um esforço coordenado contra os judeus financiado por Teerã.
Várias embaixadas iranianas disseram que tal ideia era “absurda”, relata o Der Spiegel.
No passado, figuras iranianas não esconderam seu desejo de infligir a “destruição de Israel”.
Os fantoches do Irã continuam a se envolver em ataques de foguetes retaliatórios com Israel enquanto o capítulo sangrento do conflito desencadeado em 7 de outubro continua.
Isso aconteceu no momento em que o Hamas divulgou vídeos perturbadores de dois reféns israelenses antes de serem brutalmente assassinados.
O grupo terrorista publicou vídeos de Alex Lobanov, 32, e Carmel Gat, 40, em um canal do Telegram.
Eles estavam entre os seis prisioneiros que foram executados e encontrados em um túnel de Gaza em Rafah pelas Forças de Defesa Israelenses.
Isso levou a protestos em massa em Israel, à medida que aumenta a pressão sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para negociar um acordo de reféns com os militantes.
A rede de terror do Irã
O IRÃ ser acusado de ter seus tentáculos espalhados por redes terroristas ao redor do mundo não é um fenômeno novo.
Em 1996, dois dissidentes iranianos foram assassinados na Turquia.
Um avião com destino a Atenas foi sequestrado por um terrorista ligado ao Irã em 1985, um professor iraniano foi morto a tiros na Suíça em 1990 e um ativista da oposição foi morto na Itália em 1993.
Nos últimos tempos, os temores sobre conspirações ligadas ao Irã têm aumentado em toda a Europa.
Dinamarca, Suécia, Bélgica, Alemanha, França e Reino Unido já receberam diversas tramas em 2018.
Em maio deste ano, a agência de espionagem de Israel afirmou em uma rara declaração que o Irã está aumentando seu apoio a grupos como o Foxtrot, que tem sido ligado a assassinatos e tráfico de drogas em larga escala.
A agência Mossad alegou que o Irã está por trás de uma série de ataques terroristas contra embaixadas israelenses vistos na Europa desde 7 de outubro.
A agência alegou que o país está atualmente financiando e dirigindo pelo menos dois grupos criminosos, o Foxtrot e o Rumba, ambos “diretamente responsáveis por uma atividade violenta e pela promoção do terrorismo na Suécia e em toda a Europa”.
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Fonte – The Sun