Na semana passada, surgiram notícias sobre a saída abrupta e inesperada de Joaquin Phoenix do próximo filme de Todd Haynes, apenas cinco dias antes do início da produção no México.
O projeto sem título foi apelidado de um detetive noir dos anos 1930 e se concentrará em um romance intenso entre personagens que seriam interpretados por Phoenix e Danny Ramirez. Como o financiamento supostamente dependia do envolvimento de Phoenix, o projeto agora está efetivamente morto.
A saída foi uma grande surpresa, pois ficou claro que Phoenix apresentou o projeto primeiro a Haynes e suas produtoras Christine Vachon e Pamela Koffler, e o estava desenvolvendo junto com elas.
Várias fontes dizem que Phoenix ficou com medo na preparação para a produção, mas as reais razões para sua saída permanecem obscuras. Publicações comerciais teriam solicitado uma resposta de seus representantes, mas até agora não obtiveram resposta.
Agora, o THR fez um relatório analisando as consequências do que aconteceu, com um executivo de estúdio dizendo que há uma “enorme indignação” da comunidade de produtores e que há a possibilidade de ação legal.
O novo relatório também alega que Phoenix ameaçou deixar “Napoleon”, de Ridley Scott, antes da produção, a menos que Paul Thomas Anderson fosse contratado para reescrever o roteiro.
Tudo isso está acontecendo porque Phoenix lançará em breve “Joker: Folie a Deux” no Festival de Cinema de Veneza. Mesmo que Phoenix geralmente faça pouca divulgação para seus filmes, há preocupações de que a controvérsia possa potencialmente impactar a turnê de imprensa – mesmo que o filme em si certamente seja um grande sucesso.
Um agente da empresa disse que Phoenix provavelmente não enfrentará um retrocesso significativo em sua carreira e sugere que ele provavelmente chegará a um acordo com os produtores sobre o dinheiro gasto na produção antes de sua saída.
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